Rosbeg Kennidy
http://www.youtube.com/watch?v=z3zAb4g15Fo http://www.youtube.com/watch?v=ybjY7NI0ciw
sexta-feira, 19 de abril de 2013
VI Encontro Indígena de Mato Grosso começa na segunda-feira Evento tem como objetivo provocar a reflexão sobre a situação das etnias em Mato Grosso
quinta-feira, 13 de setembro de 2012
Google Earth
Introdução
Imagine ter o mundo dentro do seu computador. Imagine a possibilidade de ver fotos dos lugares mais importantes do planeta - e dos menos importantes também. Imagine a chance de conhecer lugares, de ver monumentos históricos, de viajar sem sair da cadeira. Imagine a experiência de ver fotografias da vida acontecendo em toda a Terra. Imagine poder explorar constelações, galáxias e até mesmo Marte. E a superfície do mar, que tal? Pois se você imaginou tudo isso, saiba que está apto a utilizar o Google Earth, o poderoso programa mantido e desenvolvido pelo Google que permite a visualização de imagens reais capturadas por satélite de praticamente qualquer lugar do mundo e de parte do Universo também. Trata-se de uma ferramenta útil, divertida, fascinante e repleta de recursos. Para que você possa aproveitar tudo e mais um pouco do que o Google Earth oferece, o InfoWester preparou este tutorial. Bem-vindo ao mundo dentro do seu computador!Utilizando o Google Earth
Depois de instalado (os passos da instalação não são abordados aqui por serem triviais), é possível acessar o Google Earth por um atalho na Área de Trabalho (Desktop) do Windows ou pelo Menu Iniciar, no item Google Earth. Há, ainda, mais duas formas de acessar a ferramenta: Iniciar Google Earth no modo DirectX e Iniciar Google Earth no modo OpenGL. Alterne entre elas para ver qual possui desempenho melhor em seu computador.Uma vez que o Google Earth tenha sido carregado, uma tela semelhante a que é mostrada na imagem abaixo é exibida. Note que, para este tutorial, a visualização foi dividida em quatro partes para facilitar a explicação dos recursos do software.
A parte 1 contém os menus do programa. A parte 2 contém os recursos Pesquisar e Lugares, que permitem a localização dos pontos das quais você deseja obter imagens. A parte 3, chamada Camadas, possui uma série de recursos que complementam o Google Earth. A parte 4 é a mais interessante, afinal, é a que mostra as imagens capturadas, a que exibe a barra de ferramentas com os recursos mais importantes dos menus e a que contém os botões que efetuam a navegação. Repare que, em vez destes botões, você verá algo que lembra uma bússola assim que abrir o programa. Para os botões aparecerem, basta aproximar a seta do mouse da bússola.
Parte 1: menus
Medindo distâncias
Você encontrou dois lugares interessantes no Google Earth, e quer medir a distância entre eles. Isso é fácil. Vá ao menu Ferramentas e clique em Régua. O programa mostrará uma pequena caixa onde você pode escolher a medida (milhas, polegadas, metros, quilômetros, etc). Escolha qualquer uma, clique no ponto de origem e arraste o cursor do mouse até o ponto de destino. Note que a distância será exibida na caixa. Se quiser medir a distância entre mais de dois pontos, basta clicar na aba Caminho, na caixa Régua.Clima em tempo real no Google Earth
Que tal saber a temperatura de uma região em um determinado dia? Ou, então, saber se vai ser chover ou se vai ter nuvens? A partir da versão 4.2.0205.5730 isso passou a ser possível no Google Earth. Para utilizar este recurso, basta ir em Camadas e ativar a opção Clima. Com isso, será possível obter dados em tempo real das condições meteorológicas de várias regiões do planeta. As temperaturas são exibidas nas escalas Fahrenheit e Celsius.O mundo não é o bastante: a opção Céu
Ok, você já sabe, o Google Earth é maravilhoso e tal. Mas você cansou de ver imagens da Terra? Tudo bem, então veja imagens do céu. Não acredita? Então vá ao menu Visualizar, selecione Explorar e clique em Céu. O Google Earth mostrará imagens de constelações, planetas, galáxias, etc.Um tesouro no Google Earth: o simulador de voo
Pouco tempo depois do lançamento da versão 4.2 do Google Earth, um rapaz de nome Marco Gallotta descobriu um segredo muito bem escondido no software: um simulador de voo! É claro que não é nada tão sofisticado e realista quanto o FlightGear, por exemplo, mas dá para curtir bastante.Para habilitar o simulador, vá em Ferramentas / Entrar no simulador de voo. Uma janela irá aparecer oferecendo dois aviões, um F16 e um SR22, este último mais fácil de pilotar. Na parte inferior da janela, é possível escolher em que ponto iniciar o voo: em um aeroporto ou no local visualizado atualmente. Repare que há uma opção que permite habilitar um joystick (controle) para ser usado no simulador. Esta opção só estará disponível se o Google Earth detectar o dispositivo.
Adicionando informações no Google Earth
Graças ao item Galeria do Google Earth, em Camadas, é possível visualizar informações fornecidas pelos próprios usuários do programa. Se você conhece algum lugar que é visível no Google Earth, mas não possui descrição alguma, pode tentar fornecer uma para o local. Para isso, basta utilizar o recurso de compartilhamento.Ao visualizar um ponto ou um marcador, vá em Arquivo e clique em Share with Google Earth Community. O Google Earth mostrará uma página na internet que contém as orientações necessárias para enviar a sua colaboração. No entanto, isso somente será possível depois de uma conta ser criada no serviço, por essa razão, procure o link de registro na referida página.
Feito isso, basta seguir as instruções. Se tudo der certo, seu ponto poderá ser visto por outros usuários do programa. No entanto, a disponibilização pode levar algumas horas.
O Google Earth exibe imagens em tempo real? E por que as imagens de muitos lugares estão "borradas"?
Muita gente acredita que o Google Earth exibe imagens em tempo real, mas isso não acontece. As imagens do programa são fornecidas ao Google por empresas e entidades especializadas no assunto, mas trata-se apenas de fotografias. Este material, em sua maioria, é capturado por satélites, no entanto, isso não é feito de uma só vez. Cada "pedaço" do planeta é "fotografado" em períodos diferentes. Dependendo da região, a atualização das imagens acontece com mais frequência do que outras. Todavia, o Google tenta fornecer fotos que tenham, no máximo, três anos de existência.Muita gente também reclama que as imagens de uma determinada cidade estão "borradas". Isso acontece porque o Google ainda não conseguiu imagens melhores da região. Mas a intenção do Google é a de fornecer o melhor conteúdo possível, e tão logo a empresa possa atualizar estas imagens, ela o fará.
A melhor solução para estas limitações é aguardar. Adquirir versões mais avançadas do Google Earth (isto é, versões pagas) não fará as imagens melhorarem. Desinstalar e instalar outra versão do Google Earth também não, afinal, as imagens não ficam armazenadas no programa, mas sim nos servidores do Google. É por isso que é necessário ter uma conexão à internet em banda larga para utilizar o Google Earth.
Compartilhar no Google+
A partir da versão 6.2, lançada em janeiro de 2012, o Google Earth passou a oferecer integração com a rede social Google+. A ideia é a de que você possa compartilhar a imagem de uma localidade que estiver vendo com amigos. Para isso, basta clicar no botão Fazer login, no canto direito superior, e informar seus dados de usuário.Com login efetuado, basta então clicar no botão Compartilhar, também no canto direito superior, para enviar seu screenshot ao Google+.
Finalizando
O Google Earth é um programa riquíssimo em recursos e, por mais que este tutorial tenha sido escrito com o intuito de oferecer o máximo de detalhes, não é possível descrever todas as suas funcionalidades e possibilidades. Por isso, como última sugestão, o InfoWester recomenda que você explore com afinco o Google Earth para descobrir ainda mais sobre ele. E fique atento: o Google está sempre adicionando recursos novos ao programa, por isso, visite o site oficial do Google Earth periodicamente para saber das novidades.Por fim, é importante frisar que, apesar de este tutorial ter sido elaborado pelo InfoWester, o site não possui qualquer responsabilidade sobre o Google Earth, assim como não possui vínculo algum com a empresa que o mantém.
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
AULA DE CAMPO MUSEU HISTORICO/CUIABÁ
Aula de Campo no Lixão de Várzea Grande e no DAE
Linda participação de nossos alunos! Parabéns!
sábado, 20 de novembro de 2010
VISITA A UMA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO INMET
Em nossa atividade em sala de aula na Escola Estadual “Maria Leite Marcoski”, com os estudantes dos 6º Anos do ensino fundamental tivemos a oportunidade de observar a falta de interesse dos estudantes pelas disciplinas de Geografia e Ciências e possivelmente em conseqüência desse desinteresse, verificamos baixo índice de aproveitamento escolar. A nosso ver, esse fato ocorre em virtude da implementação de métodos e ações pedagógicas que ao invés de estimular o aprendizado do aluno, torna-se enfadonho e desinteressante os temas abordados nas aulas de Ciências Humanas e Ciências da Natureza. Situação mais complexa ocorre quando se trata do desenvolvimento dos conteúdos relacionados ao meio físico. Pela ausência de ações significativas para o aprendizado, pois, o estudante ele retoma a velha pratica da “DECOREBA” de conceitos, sem entender a influencia da dinâmica da natureza no processo de produção do espaço aonde ele esta inserido.
O presente trabalho trata-se de uma proposta para o ensino da climatologia, a partir da construção do saber, conhecendo uma estação de meteorologia, como funciona os instrumentos e como essas informações vão parar nos jornais, nas televisões e na internet. Proporcionando aos estudantes do ensino fundamental a vivenciar as experiências práticas de observação do comportamento de alguns elementos climáticos tais como: Temperatura, Vento, Precipitação, Evaporação e outros.
É famosa esta frase do filósofo francês René Descartes (1596-1650): “A dúvida é o início do conhecimento”. Grandes descobertas científicas partiram de questionamentos simples, levantados por crianças e adultos. Foi assim, por meio de dúvidas e problemas, que o projeto se estruturou. Os alunos queriam dar sentido à chuva, aos terremotos, aos ventos, ao dia e à noite, aos trovões e aos relâmpagos. O professor e a professora estimulou o surgimento de mais perguntas quando percebeu que a conversa poderia ser o pontapé inicial para abordar solo, ar, água, luz, o movimento da Terra, o tempo, o clima e as estações do ano (conteúdos previstos para o II Ciclo da 3ª Fase). Durante o bate-papo acalorado, professor Rosbeg k., a professora Maria Mazinha e a Professora Rosana, anotou os principais questionamentos e pediu que os alunos trouxessem de casa informações e dados que pudessem ajudar no começo das investigações.
O desenvolvimento deste projeto pedagógico como um trabalho intencional, compreendido e desejado pelos estudantes, pois, trabalha com a teoria e a pratica, visando à realização de produção e de tarefas necessárias, ou seja, à concretização de entendimento das matérias afins com a orientação dos professores envolvidos.
Pretende-se com isso, ampliar as discussões sobre a temática em questão, e suas facetas inter e trans-disciplinares onde os professores das diferentes especialidades como à: Geografia, Ciência e a Matemática, podem trabalhar conjuntamente.