sábado, 20 de novembro de 2010

VISITA A UMA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO INMET

Em nossa atividade em sala de aula na Escola Estadual “Maria Leite Marcoski”, com os estudantes dos 6º Anos do ensino fundamental tivemos a oportunidade de observar a falta de interesse dos estudantes pelas disciplinas de Geografia e Ciências e possivelmente em conseqüência desse desinteresse, verificamos baixo índice de aproveitamento escolar. A nosso ver, esse fato ocorre em virtude da implementação de métodos e ações pedagógicas que ao invés de estimular o aprendizado do aluno, torna-se enfadonho e desinteressante os temas abordados nas aulas de Ciências Humanas e Ciências da Natureza. Situação mais complexa ocorre quando se trata do desenvolvimento dos conteúdos relacionados ao meio físico. Pela ausência de ações significativas para o aprendizado, pois, o estudante ele retoma a velha pratica da “DECOREBA” de conceitos, sem entender a influencia da dinâmica da natureza no processo de produção do espaço aonde ele esta inserido.

O presente trabalho trata-se de uma proposta para o ensino da climatologia, a partir da construção do saber, conhecendo uma estação de meteorologia, como funciona os instrumentos e como essas informações vão parar nos jornais, nas televisões e na internet. Proporcionando aos estudantes do ensino fundamental a vivenciar as experiências práticas de observação do comportamento de alguns elementos climáticos tais como: Temperatura, Vento, Precipitação, Evaporação e outros.


É famosa esta frase do filósofo francês René Descartes (1596-1650): “A dúvida é o início do conhecimento”. Grandes descobertas científicas partiram de questionamentos simples, levantados por crianças e adultos. Foi assim, por meio de dúvidas e problemas, que o projeto se estruturou. Os alunos queriam dar sentido à chuva, aos terremotos, aos ventos, ao dia e à noite, aos trovões e aos relâmpagos. O professor e a professora estimulou o surgimento de mais perguntas quando percebeu que a conversa poderia ser o pontapé inicial para abordar solo, ar, água, luz, o movimento da Terra, o tempo, o clima e as estações do ano (conteúdos previstos para o II Ciclo da 3ª Fase). Durante o bate-papo acalorado, professor Rosbeg k., a professora Maria Mazinha e a Professora Rosana, anotou os principais questionamentos e pediu que os alunos trouxessem de casa informações e dados que pudessem ajudar no começo das investigações.



O desenvolvimento deste projeto pedagógico como um trabalho intencional, compreendido e desejado pelos estudantes, pois, trabalha com a teoria e a pratica, visando à realização de produção e de tarefas necessárias, ou seja, à concretização de entendimento das matérias afins com a orientação dos professores envolvidos.

Pretende-se com isso, ampliar as discussões sobre a temática em questão, e suas facetas inter e trans-disciplinares onde os professores das diferentes especialidades como à: Geografia, Ciência e a Matemática, podem trabalhar conjuntamente.




Fotos da Aula de Campo






domingo, 24 de outubro de 2010

Aula de Campo em Chapada dos Guimarães/MT






Concientização Ambiental


APRESENTAÇÃO

O presente trabalho destina-se particularmente aos estudantes do 3º Ano A e os estudantes do 1º Ano B do ensino médio da Escola Estadual “Maria Leite Marcoski”, visando focalizar aspectos fisiográficos e ações antrópicas no Parque Nacional de Chapada dos Guimarães, como uma técnica didático-pedagógica da área de geografia, para fomentar/aguçar o olhar geográfico dos estudantes, por meio da aula de campo, principalmente, alicerçando os nossos estudantes futuramente. Os professores deste trabalho das disciplinas de Geografia, Biologia, Matemática, Física, Sociologia e etc; basearam-se primordialmente nas problemáticas da ação do homem com a natureza no Parque Nacional de Chapada dos Guimarães.

Nesse espaço denominado de natural a geografia enquanto disciplina se vê beneficiada por ter encontrado um forte aliado nas aulas praticas, ampliando significativamente seu horizonte de atuação uma vez que não devemos pensar apenas na beleza natural do espaço, mas também, nos ecossistemas e biomas envolvidos, na organização da propriedade ali existente, nas tradições culturais e religiosas do local na preservação ambiental, entre outros, devendo pensar também como essas questões podem aprofundar e interferir na aprendizagem dos estudantes.